ANTÓNIO CANTEIRO, pseudónimo de João Carlos Costa da Cruz, nasceu em S. Caetano, em 1964. Vive atualmente em Febres, Cantanhede.
Na área do romance publicou vários livros que foram premiados:
Parede de Adobo (CSPSC) recebeu Menção Honrosa do Prémio Carlos de Oliveira, em 2005;
Ao Redor dos Muros (Gradiva Publicações) venceu o Prémio Alves Redol, em 2009;
Largo da Capella (Gradiva Publicações) obteve a Menção Honrosa do Prémio João Gaspar Simões, em 2011;
Logo à Tarde vai Estar Frio (Gradiva Publicações) foi galardoado com Menção Especial do Júri, no Prémio João José Cochofel/Casa da Escrita de Coimbra, e vencedor, em 2015, do Prémio Maria Amália Vaz de Carvalho;
A Luz Vem das Pedras (Gradiva Publicações) obteve, em 2015, o Prémio Alves Redol;
Vamos Então Falar de Árvores (Editora Húmus) venceu ex aequo o Prémio Bento da Cruz, em 2018.
Na área da poesia, O Silêncio Solar das Manhãs (Gradiva Publicações) venceu o Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama, em 2013; Na Luz das Janelas Pestanejam as Sombras (Ed. LASA) arrecadou o Prémio de Poesia de Bocage, em 2015; A Casa do Ser (Gradiva Publicações) recebeu o Prémio de Poesia de Bocage, em 2018; Não Fosse o Tumulto de Um Corpo, poesia inédita, venceu o Prémio Literário António Cabral 2019. A sua obra, Nocturno, foi o romance vencedor do Prémio Literário Ferreira de Castro, em 2020.
Mais recentemente, Inventor de Esquecimentos foi vencedor do Prémio Literário Joaquim Mestre.