O Romper das Cordas
Ascensão e Queda de uma Teoria e o Futuro da Física
- Edição Janeiro 2013
- Colecção
- ISBN 978-989-616-523-9
- Páginas 572
- Dimensões 0 x 0
Uma obra excepcional e extraordinariamente acessível a todos os leitores, considerado livro do ano por The Economist e Seed, sobre a importância que a teoria de cordas granjeou entre leigos e especialistas. Uma importância, questionada com sólidos argumentos pelo Autor, que está mesmo a condicionar a investigação na física, impedindo-a de seguir outros rumos, bloqueando ou atrasando o progresso científico na área.
Este é um dos problemas da física actual, dos vários que Smolin inventaria neste livro, apontando linhas de investigação diversificadas, abertas por ideias originais muito promissoras.
Neste livro prodigioso e extraordinariamente acessível a todos os leitores, o prestigiado físico teórico Lee Smolin afirma que a física fundamental - a busca das leis da natureza - está a perder o pé. As ideias ambiciosas sobre dimensões extras, partículas exóticas, universos múltiplos e cordas apoderaram-se da imaginação do público em geral... e da imaginação dos especialistas. Mas estas ideias não foram testadas e há mesmo algumas - como a teoria de cordas - que parecem não oferecer qualquer possibilidade de teste.
Contudo, apesar disto, estas especulações dominam o campo da investigação, atraindo os melhores cérebros e a maior parte do financiamento disponível, e criando um ambiente no qual muitas vezes os jovens físicos são penalizados por quererem enveredar por outras vias. Como Lee Smolin observa, a situação ameaça impedir o próprio progresso científico.
Com clareza, paixão e autoridade, Lee Smolin faz uma avaliação lúcida dos problemas com que a física moderna se debate actualmente, ao mesmo tempo que nos aponta encorajadoramente o rumo a que a busca de uma nova ideia original nos pode conduzir.
«O livro mais importante sobre cosmologia desde Os Três Primeiros Minutos, de Steven Weinberg.»
Slate
«O melhor livro de ciência contemporânea que já li, escrito (também) para o leigo na matéria. Leiam este livro. Duas vezes.»
Brian Appleyard, Sunday Times