Não Ficção, Política

Como Acaba a Democracia

Nas décadas posteriores à Segunda Guerra Mundial e sobretudo após a queda do regime soviético, a democracia parecia imparável. A convicção era geral, no final do século XX, de que a democracia era o regime político…
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Colecção: Trajectos
ISBN:
978-989-616-942-8
Edição actual:
2019
Páginas:
216
Capa:
Brochada/capa mole
Descrição

Nas décadas posteriores à Segunda Guerra Mundial e sobretudo após a queda do regime soviético, a democracia parecia imparável. A convicção era geral, no final do século XX, de que a democracia era o regime político definitivo, prometendo a prosperidade e a dignidade.

Hoje é vista com desconfiança e cepticismo. Porquê? David Runciman, um académico de Cambridge, procura as respostas numa excelente prosa, num tom não académico mas rigoroso e sem alarmismos. Separa o trigo do joio, ao mesmo tempo que olha para algumas alternativas à democracia. Examina as suas debilidades e a História para concluir que devemos evitar a armadilha de estabelecer paralelismos com o passado.

As ameaças à democracia são reais, afirma, ainda que também sejam inéditas. Não vem aí nenhum Hitler ou Estaline, há antes uma crise de meia-idade, de expectativas exageradas e o impacto tremendo mas de contornos imprevisíveis do rápido avanço tecnológico sobre as sociedades democráticas.

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