Ficção, Literatura

Corro para a Eternidade

LIVRO ACONSELHADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA «Julgo estarmos na presença de uma obra ímpar. É brilhante a forma como o autor entrosa a ficção com a realidade: parte dos factos para, usando muita imaginação e…
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Colecção: Fora de Colecção
ISBN:
978-989-616-532-1
Edição actual:
2013
Páginas:
152
Descrição

LIVRO ACONSELHADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA

«Julgo estarmos na presença de uma obra ímpar. É brilhante a forma como o autor entrosa a ficção com a realidade: parte dos factos para, usando muita imaginação e fazendo-se valer de um profundo conhecimento da história, das personagens e dos locais, levar o leitor até 1912 e fazer a viagem com Lázaro, até à Suécia, até à ‘eternidade’.»

Lisboa, Abril de 2013, Alexandre Miguel Mestre, Secretário de Estado do Desporto e Juventude no xix Governo Constitucional da República Portuguesa e Representante da União Europeia no Conselho de Fundadores da Agência Mundial de Antidopagem.

Este romance baseia-se no sonho de Francisco Lázaro, o jovem carpinteiro de uma fábrica de carroçarias de automóveis no Bairro Alto, em Lisboa, que ambicionava atingir o céu na maratona dos Jogos Olímpicos de Estocolmo, a V edição na Era Moderna e os primeiros em que Portugal participava. Era uma época em que ambição e paixão caminhavam de mãos dadas pelas ruas da capital sueca, no início do século passado, em 1912.

Desde a chegada à Suécia até à partida para a eternidade ao quilómetro 30 da corrida da sua vida, conta-se aqui, pela mente de Lázaro vertida na pena do autor, o percurso em Estocolmo, de passada célere e pleno de emoções, amiúde contraditórias, dessa mítica personagem, ao mesmo tempo que se alude ao relacionamento bilateral secular que perdura entre Portugal e a Suécia.

Cinco dias após o trágico desfecho, Sua Alteza Real o Príncipe Herdeiro da Suécia, Gustavo Adolfo, avô e predecessor do atual monarca Carlos XVI Gustavo, mandou organizar uma maravilhosa cerimónia de homenagem a Francisco Lázaro que reuniu 20 000 pessoas na Arena de Estocolmo («Estádio Olímpico») e permitiu angariar 14 000 coroas suecas destinadas à sua viúva, grávida, em Portugal, escrevendo nos céus desta cidade, a fogo de artifício, um “L” de Lázaro que da memória coletiva jamais será apagado.

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