Não Ficção, Religião

O Mundo e a Igreja. Que Futuro?

A profunda e sólida formação do Autor em filosofia, teologia, antropologia e cultura clássica e contemporânea permite-lhe uma análise dos problemas a 360º e a sua escalpelização ao pormenor para ir em busca da sua raiz,…
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Ebook
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Colecção: Fora de Colecção
ISBN:
978-989-785-093-6
Edição actual:
2021
Páginas:
480
Capa:
Brochada/capa mole
Descrição

A profunda e sólida formação do Autor em filosofia, teologia, antropologia e cultura clássica e contemporânea permite-lhe uma análise dos problemas a 360º e a sua escalpelização ao pormenor para ir em busca da sua raiz, e daí partir para a construção certeira de uma solução.

A argúcia na análise, o cruzamento de informação e de saberes, habilitam-no ao desenvolvimento sustentado de teses lúcidas, arrojadas e interpelantes que expõe, generosamente, à apreciação dos leitores.

A sua inteligência e generosidade põem ao nosso dispor horas e horas de estudo, de trabalho infindo de colectâneas de dados, de eventos e de acontecimentos que cada um de nós, isoladamente, teria dificuldade em agregar e interpretar e, por essa via, chegar aos fundamentos e a respostas a questões essenciais como a que permanece desde os alvores dos tempos sobre qual o sentido da vida.

Maria de Belém Roseira, in Prefácio

Devo ter lido todos os livros que o Padre Anselmo Borges publicou nos últimos vinte anos e ainda outros mais. Mesmo nos livros mais voltados para o grande público, a marca genética do académico, do filósofo, do antropólogo, do teólogo e, já agora, do ‘germanófilo’ é ostensiva.

Desta vez não é assim. Tudo lido e relido, só tenho uma coisa a dizer-vos: este é o cancioneiro de Anselmo Borges. Tudo está em sabê-lo recitar, cantar e decantar.

Por toda a obra, perpassam dois espaços ou dois tempos. O primeiro ‘espaço-tempo’ aponta para a dimensão pessoal, que toca e interpela cada um e cada qual, que evoca o sentido da existência e da finitude irrepetível, em busca da ciência e do mistério das coisas últimas.
No segundo brilha o ‘espaço-tempo’ da conversão comunitária, que há-de ser repto para a política, a economia e a cultura.

Paulo Rangel, in Posfácio

 

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